quinta-feira, 29 de maio de 2014

7 dicas para facilitar a venda do seu imóvel

Dica 1 - sugira um preço justo

Na avaliação deixe o corretor ajudá-lo sugerindo um preço justo, evite pedir um preço muito alto, planejando abaixar depois, levará mais tempo para o imóvel ser vendido, o que acarretara mais custos e os prováveis compradores vão perdendo o interesse. Conhecer o valor da sua casa é um passo importante. Seja realista e não deixe se levar por fatores emocionais.


Dica 2 - nada de bagunça

Bagunça, roupa pendurada no varal, materiais de construção, sujeira, louça na pia e lixo causam má impressão em quem está procurando um imóvel. Antes de receber a visita de um interessado, deixe a casa em ordem.

É importante que tudo esteja muito limpo, principalmente a cozinha e os banheiros. Arrume os armários dos quartos e organize os utensílios domésticos na cozinha. Além de melhorar o aspecto da casa, deixando tudo em ordem vai fazer com que os armários e os ambientes pareçam maiores.


Dica 3 - aumente o “espaço” interno

Tire móveis em excesso de cômodos pequenos. Estantes, sofás grandes, cômodas largas atrapalham o fluxo e diminuem os espaços da casa. Se não der para retirar esses móveis, tente reorganizá-los para aumentar a sensação de amplitude.


Dica 4 - área iluminada e arejada é muito melhor

Na hora de receber os visitantes, abra as janelas, acenda as luzes, deixe tudo bem iluminado. Procure eliminar odores desagradáveis, como de animais domésticos, cigarro e fritura. Deixe a casa perfumada, cheirando a limpeza e com uma sensação de frescor. Esses pequenos cuidados irão causa uma boa impressão em quem estiver conhecendo seu imóvel.

É importante reparar janelas, portas e pintar a casa. Não é necessário pintar a casa inteira, mas apenas os ambientes que estiverem com as paredes manchadas, sujas ou emboloradas. Prefira cores claras, que aumentam os ambientes. Se houver trincas, providencie imediatamente a solução desse problema, já que ele causa um grande desconforto nos interessados.


Dica 5 - limpe e organize o jardim

Com relação à área externa, tenha em mente que um jardim mal cuidado causa péssima impressão nos visitantes. Corte a grama, retire as folhas secas, arranque matos, plante novas espécies para melhorar o aspecto do jardim.


Dica 6 - a documentação está pronta para ser usada?

Documentação correta, assegure-se de quais atos precisam ser feitos e pagos. Saiba qual documentação deverá ser apresentada para concretizar a venda e como as restrições contratuais e de zoneamento locais podem afetar a transação. Tenha sempre em mão, e organizadamente, toda a documentação do imóvel.


Dica 7 - confie no seu corretor

Negociações exigem habilidades, treinamento e experiência, portanto assessoria de um corretor é imprescindível, pois o envolvimento direto proprietário/ comprador provoca emoções que prejudicam a habilidade de negociar e freqüentemente acabam em más negociações. 

Fonte: Publicidade Imobiliária




É uma boa opção investir em imóveis ?

Crise mundial, manifestações, eventos esportivos, mudanças políticas e econômicas. De fato, muitas coisas mudaram nos últimos anos, porém, investir em imóveis continua sendo uma das melhores opções para aumentar o patrimônio. Os preços seguem estáveis, há oferta – tanto de novos, na planta e usados – e o rendimento segue acima da média na comparação com outras aplicações.

Vale lembrar que a rentabilidade de muitas aplicações, como a poupança, CDB e fundos de renda fixa, sofreram uma redução e hoje garantem, em média, um ganho de 5,4% líquidos ao ano. No mercado imobiliário, com a prática do aluguel, o investidor consegue um retorno de 10% a 15% ao ano.

Outro argumento é a valorização dos imóveis nos últimos 12 meses, de aproximadamente 10%. Em geral, quem investe nesse setor deve se preocupar em maximizar os lucros, porque comprar um imóvel dificilmente vai ser um negócio ruim. Nesse contexto deve-se levar em consideração fatores já conhecidos como: localização, tamanho, estado de conservação, entre outros.

De acordo com especialistas, investir em imóveis de até R$300 mil é uma opção ainda mais rentável. A facilidade de negociação é maior e preço raramente cai, apenas valoriza. Os subsídios do governo também facilitaram a compra de imóveis nesse padrão, trazendo um aumento na procura e uma consequente elevação nos preços.

Fonte: Portais Imobiliários




Trabalhar como corretor de imóveis pode trazer felicidade ?

Passamos a maior parte das nossas vidas trabalhando e, tragicamente, prazer e trabalho nem sempre são palavras próximas no cotidiano. Muitos trabalham em uma atividade chata, apenas por necessidade, fazer o que gosta é algo irreal para a maioria. E quando se trata de felicidade corretor de imóveis, você é feliz durante o trabalho?

De acordo com uma pesquisa, realizada por um site de empregos dos Estados Unidos, os corretores de imóveis têm o emprego mais feliz do país. O estudo, realizado em 2012, entrevistou 65 mil trabalhadores que avaliaram dez fatores: relacionamento com chefe e colegas, ambiente, fonte de emprego, pagamento, oportunidade de crescimento, cultura, reputação da empresa, tarefas diárias e controle exercido sobre o trabalho diário.

Todos os itens foram avaliados em uma escala de 0 a 5. No mínimo 50 opiniões eram necessárias para o emprego ser considerado. No final, os pontos eram somados e divididos por 10. O resultado final apontou uma média de 4,26 pontos para os corretores de imóveis, a maior do país.

Salário = felicidade?

Não é o que aponta a pesquisa. Os corretores de imóveis recebem em média, US$ 51 mil por ano, porém, existem profissões que o salário chega a US$ 92 mil anuais, mesmo assim, os profissionais do setor imobiliário ainda estão mais satisfeitos.

A felicidade dos corretores está atrelada a qualidade de vida oferecida pela profissão. Os horários são flexíveis, o local de trabalho não é estressante, normalmente o relacionamento com o chefe e com os colegas é bom, o setor viveu um boom nos últimos anos e, mesmo com a crise, voltou a ter força nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, os profissionais mais infelizes são os advogados. A pontuação dessa carreira não passou de 2,89. 

Fonte: Portais Imobiliários




terça-feira, 13 de maio de 2014

Confira algumas dicas para a compra do 1º imóvel

SÃO PAULO - O Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) lançou, um manual para quem vai comprar o primeiro imóvel. A Cartilha da Compra Consciente relata conceitos básicos, como a diferença entre construtora, incorporadora e imobiliária, até assuntos mais complicados relacionados aos financiamentos, como sistema de amortização e direitos do consumidor.

O Secovi orienta que é importante ir além das pesquisas de bairro, taxas de financiamentos e do tipo do imóvel sonhado pelas pessoas.

"O comprador precisa ter conhecimento do mercado imobiliário. Adquirir um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado bom senso, pesquisa e muito diálogo", fala o sindicato.

"Não se deve comprar uma unidade por impulso", ressalta o vice-presidente de Habitação Econômica do Sindicato, Flávio Prando. “Antes de tudo, é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, enfatiza ele.

Confira as principais dicas fornecidas pela Cartilha da Compra Consciente:

1 - Valor da parcela não pode exceder 30% da renda da família
A cartilha orienta o comprador a não usar mais que 30% da renda da família - considerando no máximo três participantes, por exemplo: marido, esposa e um filho. O guia ainda lembra que outras dívidas, como a do pagamento de automóveis, impactam diretamente na capacidade de pagamento dos membros participantes.


2 - Se tiver restrições de crédito regularize suas pendências
Quem tem restrições de crédito pode sim contratar um financiamento, contanto que regularize todas suas pendências cadastrais e, somente após isso, o comprador deve buscar um banco para negociar as formas de financiar o imóvel.


3 - Analise bem as diferenças entre o imóvel na planta e um pronto
Enquanto o imóvel na planta oferece condições diferenciadas de pagamentos e financiamentos, quitando parcelas durante a evolução da obra, o imóvel pronto, por sua vez, propicia a ocupação imediata, apesar de geralmente ser financiado em um tempo mais curto. Vale a pena analisar bem cada opção e ver o que é melhor para a situação da família, no caso, esperar a obra ser finalizada e aumentar as parcelas ou se mudar logo, levando um financiamento com prazo menor.


4 - Visite estandes de vendas
Outra dica interessante é fazer visitas constantes aos estandes de vendas, comparando vários empreendimentos e consultando as formas de pagamento, sem pressa. “Não se deve comprar uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo, é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, orienta o vice-presidente de Habitação Econômica do sindicato, Flávio Prando.


5 - Sim, é possível desistir do imóvel
É viável desde que haja todas as regularizações das pendências cadastrais para então pleitear o respectivo financiamento bancário contratado pelo comprador.


6 - Índices que alteram os preços
No caso do imóvel ser negociado ainda na planta o índice que atualiza seus preços é o INCC (Índice Nacional de Construção Civil), que subiu 0,21% em outubro. Já o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), no mesmo mês subiu 0,02% e costuma ser utilizado para atualizações de financiamentos feitos diretamente com os proprietários de imóveis prontos.


7 - Visite regularmente as obras
Uma das fases importantes é quando as obras começam a ser feitas e neste momento é essencial o olhar dos compradores no andamento do empreendimento. É possível sim fazer visitas ao local, dependendo claro, da política interna de cada empresa. O Secovi lembra que as normas buscam preservar a segurança dos visitantes.


8 - Use o FGTS para o pagamento do financiamento
O trabalhador pode usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para pagar todas as parcelas ou parte delas. No entanto, há algumas regras como não possuir imóvel próprio na mesma cidade em que vive ou trabalha. Outras regras estão disponíveis em www.fgts.gov.br


9 - Seja pontual nos pagamentos
Se não receber o boleto antes do vencimento, entre em contato com a construtora/incorporadora solicitando a 2ª via. Segundo o Secovi, tal atitude evita que o comprador se torne inadimplente e que haja incidência de multa e juros nas parcelas seguintes.


10 - Linha do Tempo
Para que você se programe melhor, outra dica interessante do guia é uma Linha do Tempo elaborada pela órgão, com a seguinte sequência de feitos para a compra de um imóvel:

- Reunião da família, avaliando se é momento para comprar a casa própria;
- Contas, a fim de escolher a melhor forma de financiamento;
- Reunir a documentação necessária, inclusive do FGTS;
- Escolher o imóvel, se for pelo Minha Casa, Minha Vida, ver as regras para cada município;
- Acompanhar o andamento da obra, conforme as regras definidas pela construtora/incorporadora;
- Entrega das chaves: aproveite a nova vida!



A cartilha pode ser consultada na página do sindicato - www.secovi.com.br

Fonte: InfoMoney




segunda-feira, 12 de maio de 2014

É melhor comprar casa ou apartamento ?

É uma questão pessoal e de gosto, mas, existem casos em que a decisão é levada por fatores segurança, condomínio, privacidade, opções de lazer e conforto. Sem dúvida, a segurança é o fator que mais tem pesado na hora de decidir por um apartamento, que embora tenha tido alguns casos de assaltos em apartamentos, ainda é  mais seguro, principalmente quando se viaja, chega tarde  da noite, opção de lazer e facilidades em que um condomínio pode proporcionar.

O  valor do condomínio é um fator que tem pesado muito na hora de se decidir na compra, pois, é uma despesa que não tem fim, e nunca se sabe se um dia continuará tendo condições de arcar com esse gasto, que quando o imóvel vai envelhecendo a manutenção vai encarecendo com reflexo na mensalidade do condomínio.

Privacidade é um fator que muita gente tem optado pela casa e não ter que conviver com regras do condomínio. Em casa, a sensação é de que o vizinho não é tão próximo, pode se conversar até mais tarde da noite, fazer seu churrasquinho, receber os amigos etc ,  liberdade que apartamento não tem devido as regras e horários estabelecidos. Pode se criar animais de estimação, ter um espaço maior para cultivar as plantas e se tem crianças pequenas maior espaço para brincar, lavar seu próprio carro etc. Se caso de segurança seja o item imprescindível pode se optar por condomínios horizontais.

Em termos de valorização cada tipo de imóvel tem tidos resultados expressivos.





terça-feira, 29 de abril de 2014

Confira 7 cuidados para investir em imóveis

O investimento em imóveis é um dos preferidos dos investidores brasileiros há muito tempo. Segundo pesquisa da Franklin Templeton, 26% dos entrevistados mostraram preferência por este tipo de investimento.

No entanto, a AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências) aponta que é muito importante focar em detalhes e pesquisar bem para fazer um bom investimento imobiliário e evitar problemas desnecessários no futuro. A entidade listou sete dicas para quem pretende investir em imóveis.

1 - Coloque todas as despesas no papel
“Reflita o quanto pode investir para adquirir um imóvel. O ideal é que as parcelas não comprometam mais do que 30% da renda familiar. Além disso, é bom ter um dinheiro guardado para se precaver contra uma eventualidade”, explica a associação.


2 - Faça uma pesquisa sobre a construtora
A AMSPA recomenda que seja feita uma pesquisa sobre a idoneidade da construtora, com pedido de seu CNPJ e consulta ao Procon. Também é importante verificar os registros no CREA do engenheiro e do arquiteto responsáveis pelo imóvel.


3 - Formalize a proposta
Outra recomendação é que a proposta seja formalizada, com todos os detalhes que foram prometidos pelo corretor, como preço, prazo, forma de pagamento, reajustes, entre outros.


4 – Guarde tudo
É importante se prevenir contra promessas que não sejam cumpridas ou propagandas enganosas, e para isso é bom guardar de tudo: folders, anúncios, fotos da maquete, do estande e do espaço interno.


5 - Avalie o potencial de rentabilidade
“Avalie o potencial de rentabilidade do negócio na região, ou seja, se a área escolhida apresenta chances de valorização. Para isso é fundamental analisar o bairro, seu zoneamento (se é possível alugar o local para fins comerciais), segurança, acessos, opções de transporte público e disponibilidade de serviços no entorno”, aconselha a AMSPA.


6 – Conheça o espaço
Essa dica é para imóveis usados, é importante conhecer o local, conversar com os vizinhos e verificar se o bem encontra-se ocupado também.


7 – Imóveis mais baratos podem se valorizar mais
“Lembre-se que um imóvel mais barato e simples tem um potencial de valorização muito maior do que imóveis de luxo ou empreendimentos maiores”, finaliza a associação.

Fonte: InfoMoney




segunda-feira, 28 de abril de 2014

Compensa comprar e reformar uma casa ou apartamento ?

Aproximadamente há dois anos, quando o professor universitário Mario de Bulhões foi visitar um apartamento na região da Paulista, em São Paulo, sentiu "amor à primeira vista".

Apesar do estado não muito atraente em que se encontrava o imóvel, o professor teve a certeza de que lá seria o lugar ideal para morar pelo resto da vida. Só precisava de uns ajustes.

Foi assim que ele então decidiu reformar o apartamento da década de 40, e fazer com que se transformasse em seu novo lar.


Reformar pode sair caro
A reforma durou sete meses e foram gastos cerca de R$ 60 mil, além dos R$ 180 mil desembolsados para comprar o apartamento de 120 m2. Sabe-se que com R$ 240 mil seria possível comprar um imóvel muito melhor na mesma região. Porém Mario deixou os cálculos de lado e se entregou ao lado sentimental.

E lado sentimental não tem preço, segundo o engenheiro civil Eduardo Giglio. "Se uma pessoa gosta de um imóvel e tem dinheiro, ela gasta o que for preciso e acaba tendo um grande prejuízo. Mas ela não está preocupada com isso", explica o engenheiro especializado em reformas de alto padrão.

O ideal é que a pessoa esteja preparada para o que vai enfrentar, antes de tomar sua decisão. No geral, as reformas em apartamentos costumam ser mais simples e mais viáveis. Isso porque os imóveis já possuem uma planta mais inteligente e a obra acaba saindo mais barata. Não há grandes restrições, por exemplo, quando é preciso trocar pisos, ou reformar a cozinha e os banheiros.

Às vezes pode-se aproveitar os tacos da área íntima, aplicando neles um bom produto. Afinal, trocar pisos de meio século é um verdadeiro crime!

Porém, o problema fica maior no caso de apartamentos localizados em prédios antigos, e que geralmente são mal conservados. Os defeitos começam a aparecer depois de 15 ou 20 anos. Além disso, existem apartamentos de quatro dormitórios com um banheiro e uma garagem. E nem sempre dá para construir um banheiro a mais dentro de um apartamento.


Casas exigem tratamento diferenciado
Assim como nos apartamentos, as exigências de quem mora em uma casa hoje são bem diferentes daquelas de 50 anos atrás. Os hábitos vão mudando ao longo do tempo.

A reforma de uma casa antiga só compensa se ela tiver uma arquitetura reutilizável e se localizar num local nobre, com possibilidades de valorização. Em primeiro lugar, o proprietário deve ter em suas mãos um orçamento com pelo menos 80% de precisão para ter uma idéia da viabilidade da reforma. Normalmente percebemos que fizemos um péssimo negócio quando a obra termina.

Em alguns casos, vale a pena demolir e construir uma casa nova. Até porque é bastante difícil encontrar soluções inteligentes. Em São Paulo, a maioria dos vendedores de casas antigas já sabe que seus imóveis serão demolidos e acabam pedindo o preço do terreno. A não ser que eles tenham valor histórico e sejam tombados.


Orientação de um técnico é fundamental
Para uma avaliação mais precisa do que pode ser feito, nossa recomendação é de que você busque a consultoria de um arquiteto, que irá decidir entre a reforma e a demolição. É bastante fácil encontrarmos imóveis com uma péssima distribuição, mal construídos e com estruturas fracas e trincas, que inviabilizam qualquer reforma. Praticamente nenhuma reforma fica tão boa quanto uma construção nova. Avalie seu caso, pois a solução pode ser derrubar e fazer de novo.

Talvez possa custar muito caro transformar uma casa de quatro dormitórios e um banheiro numa de quatro suítes. Não se esqueça da luminosidade, que pode ser comprometida em função do terreno. Mas se o imóvel for relativamente novo e precisar apenas de uma pintura e trocar alguns azulejos, talvez valha a pena pensar em reformar. Mas também é possível encontrar boas ofertas de imóveis com preços abaixo do mercado, e mesmo com pouco dinheiro já é possível fazer algumas modificações essenciais.

Fonte: InfoMoney